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O que fazer no Chile: 10 motivos para se apaixonar pelo país

Quando o assunto é diversidade, o Chile entrega de tudo um pouco: tem deserto que parece Marte, vinícolas charmosas, cidade colorida de frente pro mar, picos nevados que fazem inveja na Europa, lindos lagos e trilhas que levam a lugares que nem parecem reais. É um destino completo para quem está se perguntando o que fazer no Chile — e tudo isso cabe fácil na sua próxima wishlist.

Se você ainda está em dúvida sobre incluir o Chile nos seus planos, aqui vão 12 motivos irresistíveis que provam que ele entrega muito mais do que você imagina — e que, com certeza, vai mexer com seu senso de beleza natural, seu paladar e, provavelmente, seu coração.

O que você encontrará neste post:

Diz a lenda que quem lê essa lista até o fim já começa a planejar a próxima viagem. Coincidência? Acho que não. Segue o mapa dos desejos chilenos:

    Informações básicas para planejar sua viagem:

    Antes de mergulhar nos motivos, vale dar uma olhada no básico:

    É preciso visto para entrar no Chile?

    Brasileiros não precisam de visto para turismo por até 90 dias, mas alguns documentos são obrigatórios pra não passar perrengue na imigração:

    • RG ou passaporte válido – RG com foto atual e emitido há no máximo 10 anos; passaporte com validade de pelo menos 6 meses.
    • Declaração SAG – precisa preencher (online ou na chegada) dizendo se está levando produtos de origem animal ou vegetal.
    • Comprovantes recomendados – de hospedagem, passagem de volta e dinheiro pra se manter (mais ou menos US$ 46 por dia).
    • Vacinação – não é obrigatória, mas é bom levar o comprovante..
    • Menores de idade – se não estiverem com os dois pais, precisam de autorização reconhecida em cartório.

    Ah, e como sempre: dá uma conferida nas regras atualizadas antes de embarcar. Melhor prevenir que ser barrado.

    Qual a melhor época para visitar o Chile?

    A melhor época para viajar para o Chile vai depender do que você quer viver por lá:

    • Verão (dez a fev): bom pra explorar a Patagônia, curtir praia em Viña del Mar e Valparaíso ou se aventurar no sul do Chile. Sol, calor e muita gente (alta temporada!).
    • Outono (mar a mai): clima gostoso, menos turistas e vinícolas bombando na época da colheita. A paisagem fica linda com tons de outono.
    • Inverno (jun a ago): ideal pra quem quer neve e esportes de inverno em lugares como Valle Nevado e Portillo. Só se prepara pro movimento e os preços mais altos.
    • Primavera (set a nov): clima leve, flores por todo lado e menos gente. Ótimo pra Santiago, Cajón del Maipo e vinícolas. Ainda dá pra ver neve no comecinho da estação.

    Dica extra:

    • Atacama: melhor no outono ou primavera — clima mais ameno e céu limpíssimo.
    • Vinícolas: funcionam o ano todo, mas o auge é entre março e abril.
    • Patagônia: vá no verão — é quando tudo tá aberto e o tempo colabora.

    Cada estação tem uma vibe diferente. Escolha a que mais combina com seu mood e vai sem medo de ser feliz!

    Como é o jeito dos chilenos e o que saber sobre a cultura local?

    Os chilenos tem um jeitão um pouco diferente do brasileiro — mais formal, mais reservado, mas também com a cultura cheia de tradições fortes. As pessoas costumam respeitar bem a hierarquia, então nada de “jeitinho” brasileiro nos ambientes formais. Mas é só quebrar o gelo que os chilenos se mostram super acolhedores.

    12 motivos (irresistíveis) para viajar ao Chile – e se apaixonar por cada cantinho

    Agora que você já está por dentro do que precisa saber antes de embarcar — documentos, clima, cultura e tudo mais — chegou a parte mais gostosa: os 12 motivos que fazem do Chile um destino que fica na cabeça (e no coração) de quem ama viajar.

    Respira fundo e vem com calma… essa lista dá gatilho de mala pronta.

    o que fazer no Chile

    1. SAN PEDRO DE ATACAMA – Um planeta chamado Terra (ou quase)

    Prepare-se: seu conceito de “deserto” está prestes a ser recalibrado. Porque San Pedro de Atacama não é um lugar seco, é um lugar surreal. Daqueles que fazem você se perguntar se alguém acidentalmente te teleportou pra Marte. A cidadezinha tem ruas de terra batida, gente do mundo todo e lojinhas de artesanato andino. Até aí, tudo lindo, mas o que realmente muda o jogo são os arredores.

    Valle de la Luna e Valle de la Muerte

    Você vai olhar pro Valle de la Luna e achar que está num cenário de ficção científica, parece clichê, mas é real! O chão é rachado, a luz reflete diferente, e o silêncio é tão absoluto que chega a ser constrangedor. Já o Valle de la Muerte – que de “morte” não tem nada, mas de beleza tem muito – é onde o pôr do sol pega fogo de verdade. A luz bate nas pedras e transforma tudo em uma pintura viva, tipo aquelas paletas quentes que os artistas colocam no Instagram e você pensa “isso não existe”. Mas existe. E fica melhor.

    Gêiseres del Tatio, Lagunas Altiplânicas e Laguna Cejar

    Tem também os Gêiseres del Tatio, que exigem coragem (e casaco, muito casaco) pra sair da cama às 4 da manhã e ver jatos de vapor subindo do chão enquanto o sol nasce tímido no fundo da cordilheira. É o tipo de coisa que ninguém explica direito, só sente. E depois tem as Lagunas Altiplânicas, que são basicamente espelhos d’água azuis cercados por vulcões. Sim, plural.

    E como se tudo isso ainda fosse pouco, dá pra flutuar na Laguna Cejar, com concentração de sal maior que o Mar Morto, e depois voltar pra cidade e encerrar o dia com um tour astronômico. Porque o céu do Atacama é tão limpo que os cientistas da NASA fazem fila pra montar telescópio ali.

    De modo geral, San Pedro é isso: um pedaço da Terra que resolveu brincar de outro mundo. E conseguiu.

    2. EXPLORA TORRES DEL PAINE

    Se hospedar no Explora Torres del Paine sem si já é um dos motivos para viajar ao Chile. Para além do atendimento de ponta; as atividades ao ar livre, como trilhas, cavalgadas e navegação pelos lagos, são a grande atração. A variedade de trilhas e passeios guiados, a opção de fazer caminhadas, cavalgadas e até navegação pelos lagos ao redor é maravilhosa. O que é interessante é que a interação com os guias locais faz muita diferença na experiência. Não é só andar pela região, mas também aprender sobre a fauna, flora e até a cultura local — e isso tem um toque muito pessoal. Os guias, muitas vezes, falam sobre a Patagônia de uma forma que só quem é da região poderia fazer.

    O hotel

    A hospedagem, por sua vez, não divide opiniões. A vista espetacular das janelas do quarto, acordar e ter as Torres del Paine de frente é quase como um presente da natureza. design minimalista faz parte da proposta do hotel — integrar o visitante à natureza.

    O isolamento do hotel no coração do Parque Torres del Paine é um ponto super positivo para quem busca privacidade e desconexão total. Você está imerso na natureza, rodeado de silêncio e beleza, para viver a experiência do parque e da natureza de forma intensa, com um toque de luxo. Para quem está buscando aventuras ao ar livre com um pouco de conforto, é o local perfeito, o que faz dele o segundo motivo para viajar ao Chile.

    3. VINÍCOLAS CHILENAS: os melhores vales para visitar e degustar vinhos

    Se tem uma coisa que o Chile sabe fazer bem, é vinho. E não estamos falando apenas dos rótulos famosos que você encontra no Brasil, mas de experiências completas – daquelas que envolvem sentidos, histórias e terroirs super distintos. Cada vale tem seu charme e seu estilo, então dá pra montar uma rota de vinícolas com cara de viagem dos sonhos.

    o que fazer no Chile

    Vale do Maipo

    No Vale do Maipo, pertinho de Santiago, você encontra nomes clássicos como a Concha y Toro, com seu tour cheio de mistério e fama mundial, e também a Santa Rita, que mistura vinho com um mergulho na história do país. Já a Undurraga é queridinha por quem curte um enoturismo mais completo, com vinhos ótimos e um cenário encantador.

    Vale de Colchagua

    Mais ao sul, no Vale de Colchagua, o destaque vai para os tintos encorpados. A Viña Montes tem uma pegada zen (com cantos gregorianos e tudo), a Viu Manent une Malbec com gastronomia local e hotel boutique, e a Clos Apalta impressiona com vinhos de alta gama e uma hospedagem luxuosa de frente para os vinhedos.

    Vale de Casablanca

    Quer brancos e espumantes? Corre pro Vale de Casablanca. Lá, a Casas del Bosque brilha com seu restaurante Tanino, que harmoniza os vinhos com pratos incríveis. E a Matetic é perfeita pra quem curte um vinho feito com consciência: eles apostam em práticas sustentáveis e biodinâmicas há anos.

    Vale de Itata

    Por fim, o Vale de Itata é o território dos rótulos naturais e dos pequenos produtores inovadores. A Rogue Vine e a Viñateros Bravos mostram que o vinho chileno também sabe ser autêntico, sem perder qualidade.

    Cada parada dessa rota é mais do que uma degustação – é uma imersão na cultura, nos sabores e na alma do Chile.

    4. VALPARAÍSO & VIÑA DEL MAR: Arte e elegância à beira-mar

    Valparaíso e Viña del Mar são diferentes na essência, mas combinam perfeitamente em uma mesma viagem. Uma é mais arte e poesia, a outra é mar e sofisticação. E juntas, entregam uma experiência chilena cheia de cor, sabor e paisagens que ficam na memória, por isso são, juntas, o quarto motivo para você viajar so Chile!

    Valparaíso: arte, poesia e mar

    o que fazer no Chile

    Valparaíso é daquelas cidades que parecem ter alma própria. Colorida, vibrante e com um charme meio caótico que conquista fácil. Os cerros mais famosos – como o Cerro Alegre e o Cerro Concepción – são praticamente galerias a céu aberto, com murais gigantes, escadarias pintadas e aquele ar boêmio que dá vontade de sair fotografando tudo. A La Sebastiana, casa do Pablo Neruda, mistura poesia e vista pro Pacífico (e é fácil entender por que ele se inspirava tanto ali). Do outro lado, a Praça Sotomayor e o porto ajudam a contar um pouco da história da cidade – tudo em um mesmo passeio que mistura arte, mar e memória.

    Viña del Mar: litoral com classe

    o que fazer no Chile

    Coladinha em Valparaíso, Viña del Mar é mais elegante e tranquila – mas com tanto charme quanto a vizinha. O famoso Relógio de Flores já entrega o clima logo de cara: tudo é bem cuidado, bonito e com aquele toque romântico. O Castillo Wulff é outro ponto imperdível, com vista pro mar e exposições que mudam sempre. Tem também o Casino de Viña, que além de ser o mais antigo do Chile, é puro entretenimento. E se bater vontade de verde, o Parque Quinta Vergara e o Jardim Botânico Nacional são ótimos pra dar uma pausa, respirar e curtir a natureza sem pressa.

    5. PATAGÔNIA CHILENA: onde a natureza mostra do que é capaz

    Se você já se pegou imaginando um lugar com montanhas enormes, lagos clarinhos e um silêncio bom que só a natureza faz, talvez estivesse sonhando com a Patagônia Chilena. Esse canto do mundo tem um jeito meio bruto de ser bonito — tudo parece grande, gelado e ao mesmo tempo acolhedor.

    Torres del Paine: a trilha e a travessia

    o que fazer no Chile

    Sabe aquele lugar que faz você repensar o significado de “bonito”? Bem-vindo a Torres del Paine. Tem a icônica caminhada até as Torres, o passeio de barco entre icebergs no Lago Grey, o pôr do sol cinematográfico no Lago Pehoé. E pra quem curte um desafio com visual de cartão-postal, o Circuito W é daqueles que transformam a gente por dentro e por fora.

    Glaciar Grey: o azul mais surreal que você vai ver

    o que fazer no Chile

    Tem coisa que a gente só acredita vendo, e o Glaciar Grey é uma dessas. É um paredão de gelo azul, com blocos flutuando no lago e um frio que parece vir direto da terra do início dos tempos. Dá pra navegar ouvindo o barulho do gelo se partindo. Se pintar a chance, aproveita pra brindar com um pedacinho do próprio glaciar. Porque sim, essas coisas acontecem por lá.

    Puerto Natales: pausa antes do próximo suspiro

    o que fazer no Chile

    Puerto Natales é o respiro antes do fôlego ser tirado de novo. Uma cidadezinha pequena, com vista pras montanhas, cafés aconchegantes e jeitinho de lar temporário. Boa pra descansar as pernas, curtir o pôr do sol e talvez visitar a Cueva del Milodón, onde encontraram vestígios de uma criatura gigante que viveu ali há muito tempo (e que parece ter saído de um livro de fantasia).

    Carretera Austral: estrada com cara de filme

    o que fazer no Chile

    Se a ideia é curtir a estrada e se perder (no bom sentido) por paisagens de tirar o fôlego, a Carretera Austral entrega tudo. Ela corta florestas, passa por fiordes, cruza pontes incríveis e liga vilarejos que parecem saídos de um livro. Em cada parada, uma nova surpresa — como o Parque Queulat, com sua famosa cachoeira que parece flutuar.

    6. ONDE ESQUIAR NO CHILE: estações de esqui para todos os estilos

    O Chile pode não ser o primeiro destino que vem à mente quando pensamos em esquiar, mas talvez devesse ser. Com mais de 20 estações de esqui espalhadas pelos Andes — incluindo algumas das mais renomadas da América do Sul, como Valle Nevado, Portillo e Nevados de Chillán — o país oferece uma experiência única para os amantes da neve. Durante a temporada de inverno, de junho a setembro, cerca de um milhão de esquiadores, muitos deles brasileiros, aproveitam as pistas chilenas

    o que fazer no Chile
    Vale Nevado
    Vale Nevado

    Se você já está explorando o Chile, por que não se aventurar nas montanhas nevadas? Além das excelentes condições para o esqui, muitas dessas estações contam com hotéis de luxo, spas relaxantes e vistas de tirar o fôlego. É a combinação perfeita de aventura e conforto, tornando o esqui no Chile um motivo irresistível para incluir na sua viagem.

    7. SANTIAGO: a capital entre os Andes e as delícias do Chile

    Santiago tem aquele charme difícil de explicar: moderna na medida, cheia de história, com visual de montanha emoldurando tudo. Quer ver a cidade de cima? Indicamos subir no Sky Costanera, o prédio mais alto da América Latina ou o Cerro San Cristóbal, parte do Parque Metropolitano, o maior parque da cidade. Lá do alto dá pra entender melhor como a cidade se encaixa entre os Andes e o vai e vem do dia a dia.

    No centro histórico, a Plaza de Armas junta arquitetura, arte de rua e um vai e vem animado. E não falta ponto famoso ali por perto: tem o Palácio de La Moneda, com direito à troca de guarda, e museus pra quem gosta de mergulhar na cultura.

    Bellavista é aquele bairro que respira arte. Tem mural colorido, lojinhas diferentes, a casa do Pablo Neruda (La Chascona) e uma porção de bares e restaurantes pra esticar o passeio até mais tarde.

    Se a ideia for comer bem, você está no lugar certo. De frutos do mar fresquinhos no Mercado Central a pratos elaborados em restaurantes badalados.

    E ainda tem o bônus: Santiago é uma base ótima pra esticar o roteiro. Dá pra visitar vinícolas como as do Vale do Maipo ou Casablanca, fazer bate-volta pras praias de Viña del Mar e Valparaíso ou curtir a neve nas montanhas próximas, como Valle Nevado.

    Em 2025, Santiago foi eleita o melhor destino urbano da América do Sul pelo World Travel Awards — e faz sentido. A cidade entrega estrutura, cultura, gastronomia deliciosa e ainda aquele visual que a gente não se cansa de olhar.

    8. &BEYOND VIRA VIRA: dias tranquilos (e nada óbvios)

    Localizado em Pucón, no coração da região dos lagos e vulcões, este lodge oferece uma imersão completa na cultura mapuche e nas paisagens exuberantes da Patagônia chilena.

    Com acomodações que combinam design contemporâneo e materiais locais, o &Beyond Vira Vira proporciona conforto e conexão com a natureza. As atividades incluem desde passeios a cavalo e trilhas por florestas nativas até experiências gastronômicas com ingredientes da própria fazenda orgânica do hotel.

    Nossa gerente de produtos, Larissa Zocal, esteve lá recentemente e compartilhou sua experiência em um Reels especial. Ela explorou cada detalhe do lodge e das atividades oferecidas, trazendo insights valiosos para quem deseja conhecer esse refúgio exclusivo.

    Assista ao vídeo para descobrir por que o &Beyond Vira Vira é o oitavo motivo para você incluir o Chile na sua lista de viagens imperdíveis.

    9. PUERTO VARAS: tradição alemã nas margens do Lago Llanquihue

    Puerto Varas, carinhosamente chamada de “Cidade das Rosas”, fica às margens do Lago Llanquihue, um dos maiores do Chile — e com uma vista daquelas de cartão-postal para os vulcões Osorno e Calbuco. A vibe por lá mistura natureza, charme europeu e muita história, já que a influência alemã está por toda parte: nas casinhas com telhados inclinados, nas tortas de maçã, no kuchen e até nas cervejas artesanais que você encontra pelas cafeterias da cidade.

    Um dos lugares mais incríveis da região é o Parque Nacional Vicente Pérez Rosales. Lá ficam os Saltos de Petrohué, onde a água verde-esmeralda corre entre pedras vulcânicas escuras — um contraste que impressiona mesmo! O parque ainda tem trilhas no meio da floresta nativa, perfeitas pra quem curte caminhar e observar a natureza de perto.

    No Lago Llanquihue dá pra andar de caiaque, pescar, fazer windsurf ou só pedalar tranquilo beirando a água. E se a viagem for no inverno, as encostas do vulcão Osorno viram pistas de esqui — dá até pra aprender por lá mesmo!

    A cidade também tem uma vida cultural bem animada, com festivais como o “Festival da Chuva” (sim, até o frio tem festa!) e uma gastronomia que mistura sabores chilenos e alemães de um jeito todo especial. Puerto Varas tem esse jeitinho que conquista em qualquer época do ano.

    10. A CULTURA MAPUCHE: um Chile que pulsa tradição

    Quando a gente pensa no Chile, é comum lembrar logo dos vinhos, dos lagos cristalinos ou da imensidão do Atacama. Mas existe um Chile mais profundo cheio de história, raízes e resistência: a cultura Mapuche.

    o que fazer no Chile

    Essa é pra quem gosta de se aprofundar de verdade. A cultura Mapuche está super viva no sul do Chile, especialmente nas regiões da Araucanía, Los Ríos e Los Lagos. Em lugares como Temuco, Pucón e Puerto Saavedra, dá pra sentir a presença desse povo indígena em tudo: na comida, nas artes, na relação com a natureza.

    A conexão deles com a terra é forte – o clima, as montanhas, os rios… tudo faz parte do jeito deles de viver. A língua mapudungun ainda é falada, os tecidos feitos em tear têm um valor simbólico enorme, e as joias de prata contam histórias. Visitar essas regiões é mais do que turismo: é mergulhar em um Chile que resiste, que acolhe e que tem muito a ensinar.

    Experiências que você só entende estando lá

    Quem visita comunidades Mapuche no Chile pode conhecer mais da cultura ancestral do país de um jeito bem autêntico. Dá pra experimentar a culinária típica, ouvir histórias ao redor do fogo, aprender palavras em mapudungun, caminhar por trilhas sagradas com guias locais e até se hospedar em casas de família. Tudo simples, mas cheio de significado — uma forma bonita de enxergar o Chile com outros olhos.

    Curtiu a ideia de viajar para o Chile?

    Salva esse post nos favoritos, manda pra quem topa te acompanhar nessa viagem e fala com a gente pra montar o seu roteiro personalizado! Quem sabe a próxima passagem já não tem destino certo?

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